quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

PRINCIPAL AVENIDA DE LARANJAL DO JARI É QUEBRADA E PREJUDICA TRÁFEGO DA CIDADE




Mais um imbróglio para ser resolvido pelas autoridades de Laranjal do Jari, no sul do Amapá. Há mais de um mês os pedestres e condutores de veículos se surpreenderam com os serviços que estão sendo feito na lateral direita da principal via de acesso entre o centro da cidade e os bairros periféricos. O “corte” do asfalto teria sido uma consonância entre a Prefeitura Municipal de Laranjal do Jari durante a gestão do prefeito Barbudo Sarraf e uma empresa telefônica, a qual necessitaria quebrar a via para dar passagem as fiações. Especulações dão conta de que o valor ofertado pela empresa de telefonia à PMLJ seria de aproximadamente R$ 27 mil, o qual seria utilizado na reparação da pavimentação do local destruído.

A danificação do local causou indignação de parte da população, principalmente dos transeuntes, pois os serviços acabaram obstruindo a passagem de pedestres, ciclistas e motoristas. Ninguém consegue entender como o poder público local deixou que a única via pavimentada da cidade tivesse a sua pavimentação cortada em grande parte da sua extensão sem que fosse dada uma justificativa condizente. Como as autoridades não se pronunciam sobre o caso, a população acaba formulando as suas próprias teses nas esquinas da cidade. O serviço da empresa de telefonia seria para colocar o serviço de internet banda larga em Laranjal do Jari. O assunto também foi pauta em um programa de uma rádio local, o qual serviu de uma boa discussão entre o juiz de direito, Valcir Marvulle e o ex-prefeito Garimpão. “As divergências de opinião servem para consolidar a democracia, pois cada um tem suas convicções e o mais importante é que um respeite a opinião do outro”, apaziguou um dos intermediadores do debate. (Ivan Lopes).

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