sábado, 26 de dezembro de 2009

Laranjal do Jari sofre com falta de pavimentação, energia elétrica, água e segurança pública

ASSALTOS TEM SE TORNADO COMUNS NO BAIRRO AGRESTE, PRINCIPALMENTE NO PERÍMETRO ENTRE A IGREJA CATÓLICA E ASSEMBLEIA DE DEUS.


Localizado no sul do Amapá, o município de Laranjal do Jari sofre com problemas estruturais e resquícios de uma cidade construída às margens do Rio Jari sob forte influência do projeto Jari nos anos 60. Com uma população de cerca de 50 mil habitantes, ainda padece com os constantes blecautes elétricos, falta de água e saneamento básico.
Outro problema grave e que não aparece nas estatísticas das autoridades competentes, é o significativo aumento de assaltos. O Agreste, um dos bairros mais centralizados da cidade, tem se tornado um setor bastante perigoso no período noturno. São inúmeros os casos de assaltos cometidos por delinqüentes armados com arma branca, principalmente contra mulheres e adolescentes. A maior incidência tem ocorrido no perímetro entre a igreja Católica e a Igreja Assembleia de Deus, na Rua Emílio Médici.
Os celulares, carteiras e pequenos objetos pessoais estão dentre os objetos mais roubados. No sábado passado, por exemplo, por volta das 20 horas um garoto de 14 anos teve o seu celular levado à força por um meliante famoso na nossa região. O delinqüente ainda desferiu uma facada contra o garoto, que curiosamente não transfixou a sua mão porque o aparelho serviu de barreira. O fato ocorreu próximo a Igreja Católica. Vale ressaltar que aquela área não dispõe de iluminação pública eficiente, favorecendo a prática dos tais delitos.

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